quarta-feira, 29 de agosto de 2007

CURSOS FOTOGRAFIA

Os cursos da Mil Cores:
A- Iniciação à Fotografia 2007 Out 13, 20, 21
B- Fotografia e Laboratório a Preto & Branco
C- Pintura de Fotografia a Preto & Branco
D- Processamento E-6 (revelação de diapositivos)
E- Duplicação de Diapositivos
F- Fotografia de Paisagem (Natureza) 2007 Nov 2, 3 e 4
G- Retrato
H- Luz e Iluminação
I- Outros temas
J- Fotografia Digital e Processo Gráfico
K- Curso Médio de Fotografia Geral
L- Tratamento de Imagem Digital 2007 Set 15, 22
M- Sessão de Análise Fotográfica
Passeios Fotográficos
Gostaria de nos ajudar a organizar um curso ou workshop na sua terra, escola, empresa ou instituição? Contacte-nos.
Pré-inscreva-se!
Indique-nos quais os cursos que o poderão interessar e, cerca de um mês antes destes terem início, avisaremos para que possa participar, se desejar. Envie-nos, por favor e sem compromisso, o seu contacto (E-Mail, número de telefone, fax, ou endereço postal).
De momento ainda só temos 6 cursos organizados: Iniciação à Fotografia, Fotografia de Natureza, Fotografia e Laboratório a Preto & Branco, Pintura de Fotografia a Preto & Branco, Tratamento de Imagem Digital, e Análise Fotográfica. O primeiro custa 75 Euros e dura 16h (inclui saída para aula prática de 3h). O segundo, 85 Euros, dura 2,5 dias e é maioritariamente prático. O terceiro, 90 Euros (inclui rolo, papel e química), dura 12 horas no total, 6 das quais de prática na câmara escura. O de Pintura de Fotografia a Preto & Branco custa 20 Euros e dura 3 horas que incluem teoria e prática. O Curso de Tratamento de Imagem Digital custa 150 euros e dura 14 horas, basicamente de prática em computador. O de Análise Fotográfica, custa 20 Euros e dura 3 horas de teórico-práticas de análise e discussão de fotografias. Descontos sobre estes valores para participantes de passeios, cursos e workshops anteriores. Preços isentos de IVA.
De 1996 Março a 2007 Julho 22, a Mil Cores ofereceu:
69 cursos e workshops (50 cursos de Iniciação à Fotografia, 6 workshops de Fotografia de Natureza, 5 sessões de Análise Fotográfica, 3 cursos de Tratamento de Imagem Digital, 2 cursos de Fotografia e Laboratório a Preto & Branco e 3 workshops de Pintura de Fotografias a Preto & Branco)
a 1446 participantes (1186, 75, 53, 33, 48 e 51, respectivamente)
e 9 passeios fotográficos a 214 participantes
Fonte: http://www.milcores.pt/cursos

A Fotografia
A fotografia foi considerada durante muitos anos como uma arte menor em relação à pintura. Muitos dos pintores fotografavam os modelos, para depois pintarem o quadro com base na fotografia. Era um método usado para diminuir os custos, pois os modelos tinham que estar muitas horas em frente do pintor e na generalidade eram bem pagos.
A fotografia não é mais do que uma forma de representar tanto a realidade como o imaginário, assim como o é a pintura e a escultura.
A fotografia convencional foi muito discriminada pelos artistas que julgavam que seria uma ameaça para o seu trabalho. Presentemente são os próprios fotógrafos de fotografia convencional que descriminam a fotografia digital. Mas os argumentos que estes usam para justificar o pouco valor da fotografia digital é que esta é baseada em manipulações, esquecendo-se que a fotografia desde sempre foi sujeita à manipulação prévia ou no laboratório.
Formatos de Negativos
Existem essencialmente três formatos de fotografia: 35 mm, médio formato e grande formato.
O formato diz respeito ao tamanho do negativo. O 35 mm é o formato mais usado, para fotojornalismo, fotografia da natureza e fotografia em geral. O médio formato é usado por profissionais, para fotografias tipo-passe e para fotografia de reportagem. O grande formato é muito mais poderoso em termos de qualidade e versatilidade, sendo destinado a profissionais.
Para um fotografo amador, é aconselhado o 35 mm pois é um formato mais económico e com forte implementação no mercado.
Máquina fotográfica
Na escolha de uma máquina fotográfica tem que se ter em vista qual a sua finalidade. Caso seja destinada a tirar umas fotografias de familia ou a assuntos esporádicos e não haja grande interesse em dar um toque pessoal á fotografia, então porque não comprar um compacta. As câmaras fotográficas compactas, são totalmente automáticas e não permitem ao fotografo personalizar os parâmetros da fotografia.
As SLR(Single Lens Reflex) de 35 mm são máquinas que actualmente tem muitas capacidades, tem diversos programas de fábrica que permitem tirar fotografias em modo automático, semi-automático ou manual. Quem se interesse por fotografia deverá comprar um SLR pois permite no inicio usar o modo automático e á medida que os conhecimentos de fotografia vão evoluindo permite que seja usado posteriormente o modo manual.
Os elementos mais importantes da máquina é a lente e o flah. A lente deve ser de boa qualidade ou seja deve permitir uma grande abertura do diafragma, ou seja quanto maior é a abertura mais luz entra na câmara. A abertura do diafragma permite-nos também regular a perfundidade de campo, f/22 dá uma grande perfundidade de campo e f/4 pequena perfundidade, ou seja no primeiro caso todos os objectos vão ficar focados(indicado para paisagens) enquanto no segundo só os objectos mais próximos ficam focados (é indicado para alguns retratos).
A título de exemplo, duas boas lentes zoom são a Nikkor AF 35-70mm f/2.8D e a AF 80-200mm f/2.8D ED da Nikon em que o preço é aproximadamente de 215 contos e de 295 contos respectivamente. Existem também outras lentes mais baratas da Sigma, Tokina e Tamron, sendo também de boa qualidade.
A Tamron 28-70mm f/2.6-2.8 custa cerca de 150 contos e a Sigma AF 70-210mm f/2.8 D cerca de 190 contos. Todas estas lentes são Zoom, ou seja permite afastar ou aproximar o assunto
Rolos Fotográficos
A escolha do rolo deve ser feita com base no tipo de fotografia que vamos fazer. Para interiores deve-se usar um rolo bastante sensivel (400 ou 800 ISO) por forma a não ser necessário usar tripé ou então o flash ter um alcance maior. Os rolos de maior sensibilidade tem o inconveniente de apresentarem maior grão e menor contraste, apresentando cores mais esbatidas.
Para exteriores deve-se usar um rolo de 100 ISO pois tem melhor contraste e as cores são mais vivas. Caso se tenha um bom flash e uma boa lente ou se use tripé deve-se usar um rolo de 100 ISO também para interiores, porque os resultados são melhores.
O rolo com o qual eu obtive melhores resultados foi com o AGFA HDC plus 100 ASA.
É muito importante também a escolha do laboratório de revelação, pois existem laboratórios melhores que outros, o papel usado também é importante sendo o mate muito mais agradável que o brilhante.
Partindo para a Prática
Depois de termos todo o material fotográfico queremos é partir para a aventura e fotografar tudo que achamos interessante. Existem alguns pontos que devemos ter em atenção.
Enquadramento - Depois de escolhido o motivo é necessário escolher o melhor enquadramento por forma a não incluir na foto coisas que não interessam e dar uma boa perspectiva do assunto.
Velocidade de obturação - A velocidade de obturação está directamente ligada à luminosidade da foto, se existe pouca luz ou usamos um flash (sendo a velocidade de cerca de 1/125') ou então usar um tripé (porque com velocidades menores que 1/45' corre-se o risco que a fotografia fique tremida) e se existe muita luz temos que escolher uma velocidade alta para que a foto não saia muito clara.
Abertura do diafragma - Se pretendermos fotografar um objecto, uma maneira de o realçar é desfocar tudo que está para além dele, ou seja usar uma grande abertura (ex. f/5). Se pretendermos fotografar uma paisagem queremos que esteja tudo focado, então a abertura será f/16 ou f/22. No entanto a velocidade e a abertura estão interligados, ou seja aumento da abertura permite o aumento da velocidade. Estes dois parâmetros tem que ser bem conjugados e é aqui que reside o grande segredo da qualidade da fotografia.
Focagem - A focagem é feita rodando o anel da lente até que seja visto o assunto de uma forma nítida através do visor
Quando usamos a máquina no modo automático só nos temos que preocupar com o enquadramento, pois todo o resto é feito de forma automática.
Fonte: http://www.estig.ipb.pt/
Fotografia digital
A fotografia digital não veio substituir a fotografia, da mesma forma que a fotografia não substituiu a pintura, esta continua em constante mudança adaptando-se a novas realidades, ela trouxe novas visões à própria pintura intervindo na mesma. Da mesma forma a fotografia digital veio abrir novos campos, permitindo que a impressão fotográfica assuma também uma forma de arte e não apenas uma técnica. Desta forma o fotografo pode manipular, criar as suas fotos tendo uma variedade de suportes ao seu dispor.
Para os fotógrafos uma workstation de imagem digital tornou-se a câmara escura de Ansel Adams

Para tirar este curso precisará de uma máquina fotográfica, um computador com capacidade para trabalhar imagens com alguma definição e um programa de tratamento de imagem.
Computer Design
Nos dias de hoje o computador tornou-se um instrumento importante em qualquer tipo de arte ou design. Por isso falar em computer design ou design assistido por computador, seria falar em todos os tipos de design, por isso fazemos uma introdução onde referimos diferentes tipos de design. De seguida abordamos a metodologia projectual, comum a qualquer projecto de design. Finalmente escolhemos aprofundar apenas o design gráfico, devido à vastidão dos temas, onde abordamos conceitos de formato, tipologia, lettring, layout e a produção final.
Cyberarts
Nas últimas décadas, o art world tem sido invadido por inúmeros termos criados para definir as formas artísticas derivadas das ditas novas tecnologias tais como electronic arts, digital arts, media arts, new media e mais recentemente cyberarts.
As cyberarts fazem parte da Cybercultura, constituindo uma espécie de nova disciplina com cerca de 20 anos de existência na Europa, Japão e Estados Unidos, que visa o estudo da estética digital e virtual, do impacto criativo das novas tecnologias e a interacção entre a arte e a ciência.
Fonte: http://www.net-artes.net/


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